quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Génesis 30: 14-24 – A peixeirada e o nascimento de José, entre afirmações dúbias do SENHOR e de Raquel


Um dia Ruben, filho de Lea e Jacob, acordou e disse:
– Apetece-me saltitar pelos campos!
E assim fez e encontrou mandrágoras que levou à mãe. E Raquel, que tudo viu, disse a Lea:
– Dá-me já das mandrágoras do teu filho, se não eu morro!
– É já pouco que hajas tomado o meu marido, tomarás também as mandrágoras do meu filho? Agora, CHEGA! Vou dizer-te as verdades, que as verdades são para ser ditas!


E Raquel disse entre lágrimas:
– Por isso ele se deitará contigo esta noite, pelas mandrágoras de teu filho.
E assim aconteceu e Lea teve um quinto filho, Issacar, depois um sexto, Zebulom, e ainda uma filha, Dina.
E o SENHOR estava a boiar nas nuvens e calculou mal o peso e ficou a boiar de barriga para baixo. Então viu Raquel a passar, ainda com a permanente verde, achou-lhe graça e apareceu-lhe, batendo no peito e dizendo:
– Vou abrir a tua madre, rapariga!
E foi uma alegria e Raquel concebeu e disse:
– Tirou-me Deus a minha vergonha. – E deu à luz a um filho e chamou-lhe José.

3 comentários:

Dr. Scepticu disse...

A parte de "se não eu morro!" é tão idiota :D E é como está lá, não é? É que essa parte da história, das mandrágoras e isso, é tão absurda.

camponesa pragmática disse...

O "se não eu morro" prova que ser sonso e fazer birras parvas são atitudes sagradas que começaram na bíblia.

a mandrágora deve ter/ser alguma cena mística. não te lembras das mandrágoras aos berros no harry potter? B))

Dr. Scepticu disse...

Leio o Harry Potter depois de ler a Bíblia, ok? B|